Penamacor foi uma das mais importantes fortalezas da fronteira portuguesa. A génese administrativa da vila está nos finais do séc. XII, altura em que D. Sancho I concede Foral a Penamacor em 1209. Ainda hoje são visíveis monumentos que atestam a importância estratégica militar de Penamacor, além de outros monumentos emblemáticos. Penamacor é habitat natural do Lince-ibérico, que partilha a área protegida da Serra da Malcata com uma extraordinária diversidade de fauna e flora.
Zona de Lazer da Meimoa
Situada nas margens da ribeira do mesmo nome, junto à ponte dita romano-filipina, a Zona de Lazer da Meimoa tem bar de apoio com esplanada, piscina fluvial, campos de futsal e futebol de praia e área de relva e sombras.
Zona de Lazer de Benquerença
Extensa área natural, marcada pelo açude de um velho moinho, aqui se pode repousar, nadar e merendar. Possui estacionamento, área de serviço para autocaravanas STOPOVER BENQUERENÇA, churrasqueira e bar de apoio.
Zona Balnear do Meimão
Situada num contexto privilegiado, com larga margem de progressão em múltiplas vertentes, a Zona Balnear do Meimão é uma aposta séria no âmbito do incremento turístico do concelho, que justifica o investimento municipal naquela área de lazer. Além da valência balnear, com piscina flutuante no espelho de água, dispõe de bar e bungalows para estadia. PF MEIMÃO
A Reserva Natural da Serra da Malcata – RNSM (16.348 ha) assenta numa sucessão de cabeços arredondados de natureza xistosa que se perdem Espanha adentro pela serra da Gata, sulcados por pequenas linhas de água que se escondem ao olhar. Na zona norte há resquícios de carvalhais e, a sul, zona muito explorada e erodida e que outrora foi domínio do sobreiro, assinala-se a presença da azinheira e larga superfície é coberta por matas de produção. Interessantes bosques ripícolas (i.e. das margens dos cursos de água) ao longo do Bazágueda (Aranhas, Concelho de Penamacor), do Côa e da ribeira da Meimoa. Extensas áreas de matagal mediterrânico abrigando uma fauna variada em que se destacava, até bem pouco, o lince-ibérico, um dos mamíferos mais ameaçados do continente europeu e objeto de um projeto de conservação luso-espanhol visando fixar o coelho-bravo, seu alimento preferencial, e valorizar o habitat. Presença de numerosos répteis e anfíbios, extenso cortejo de passeriformes (vulgo pássaros) e diversas aves de presa nomeadamente o grifo, o abutre-preto e a cegonha-preta.
O povoamento é essencialmente periférico. Nesta raia de Portugal, o intrincado dos caminhos é um convite a perder-se num ambiente que relembra a saga dos contrabandos de outrora.
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